A aula aberta Cuidado centrado no paciente e família na pediatria: de qual pílula estamos falando?, do Multiplica PP, será centrada na epidemiologia moderna da pediatria e nos desafios associados à diversidade de circunstâncias clínicas que estão presentes em pacientes com doenças ameaçadoras ou limitantes da vida, sejam eles previamente hígidos ou portadores de condições irreversíveis, progressivas, terminais ou não.
Estudos trazem evidências de que esses pacientes desejam exercer sua autonomia, nutridos de amplas informações a respeito de não somente sua biologia e funcionalidade, mas também de sua integração social, seus sentimentos e seus valores. A autonomia faz parte do nobre direito inalienável do ser humano: poder decidir sobre si próprio.
Esse importante tema, faz parte do curso A Jornada do Paciente Cronicamente Complexo no Mundo da Pediatria: do Nascimento ao Final da Vida voltado a médicos e multiprofissionais da saúde que tenham interesse em agregar em sua prática clínica conceitos e ferramentas modernos de engajamento na prestação de cuidado em saúde da família e do paciente pediátrico cronicamente complexo. Técnica, conhecimento, humanidade e ética profissional são os pilares do cuidado centrado no paciente e serão temas e experiências abordados no curso.
O Hospital Pequeno Príncipe é precursor de políticas públicas relacionadas à humanização do paciente. Já na década de 1980, muito antes das exigências impostas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, foi criado o Programa Família Participante, que garante a presença de um acompanhante durante todo o período de internamento do paciente pediátrico.
O Pequeno Príncipe foi eleito, pelo terceiro ano, um dos quatro melhores hospitais do Brasil pelo ranking da revista norte-americana Newsweek. A instituição paranaense subiu sete posições, ficando em 80.º lugar. Neste ano, a lista contempla 250 hospitais que atuam com pediatria no mundo todo. Desses, 16 são brasileiros – 14 do estado de São Paulo, um de Minas Gerais e o Pequeno Príncipe, o único da Região Sul no ranking.
2020 foi um ano desafiador, o primeiro ano da pandemia da Covid-19. Um período e adaptação, mas acima de tudo, superação para manter ao máximo as atividades normais, ao mesmo tempo em que abríamos frentes emergenciais.
